Mudei!

Meu novo blog, please, entrem lá :)

Er...

" Namoro, um papo que geralmente deixaria muitas garotas entusiasmadas, mas eu... Ham, não suporto falar sobre isso, porquê todas essas meninas já tiveram uma relação amorosa com alguém, já tiveram um cara liiindo que elas amavam e era correspondido e blá, blá, blá. Minha vida é uma droga justamente porque os únicos meninos desse mundo que já ficaram afim de mim ou eram muito feios, ou eram nerds que só sabem falar de pokemón :B...".
Haha, Clarissa, é assim mesmo. Sinceramente, eu não ligo pra isso. Mas não por causa do fato de eu nunca ter namorado que isso não me entusiasma. Mas, porque simplesmente nunca passou pela minha cabeça. Talvez, porque minha mãe já botou na minha cabeça que eu não tenho idade pra isso,ou apenas, porque não sinto. Estranho, hun? Não, eu não acho. Acho que tem coisas mais importantes. Quando eu tiver uns 15 anos, eu pensarei seriamente no assunto. Talvez, farei uma lista de pares perfeito para toda a vida. Talvez... Ah, os meninos nerds que adoram pokemón são os melhores. E eu adoro pokemón, puft.

Acnes!

Por que eu? Ôrxa! Por que nós, pobres adolescentes com os hormônios a flor da pele, TPM estourando a cabeça das nossas mães... isso parace pouco? Isso é o inferno, e ter que aturar as potinhas vermelhas e amarelas pela testa e pelas bochechas. Não, vocês não sabem o que é isso! E nem todas passam por isso, sortudas abençoadas! Sofrimento, viu? E muito...

As Malditas Férias.

Esse mês eu percebi o quanto odeio as férias. Odeio. Ela me engorda, me faz sentir saudades das pessoas mais próximas, é esquesito. E quando eu começo a me acostumar, ela vai embora. Safada. Odeio. E ainda mais agora que eu vou viajar pela primeira vez de avião, morrendo de medo, eu não quero que ele caia. E ainda ainda mais mais que eu vou dançar brega, arroxar, e bom... coisas que ainda não fiz. Eu quero voltar para a escola! Eu te odeio, Dona Férias. Mas, tenho que admitir que sem você eu não aguentaria o ano todo de sofrimento. Por isso, me desculpe, vou pegar mais leve agora. Bom, só não me faça engordar!

É agora.

É, e eu vou me jogar com tudo. Por favor, quando chegar lá, não solte a minha mão e faça com que não me desespere. Eu te quero no meu mundo e sempre.

Dentro

Eu queria tanto saber o que tem lá no fundo. Atrás desse ser mudo. Queria tanto saber porque não me deixas entrar.

Vazio

É, do que eu mais reclamava, agora é o que mais sinto falta. Já nem sei o que quero, mas quero mais e mais. Tô correndo atrás de um sonho ainda inexistente. Tô correndo atrás de um amor ainda inocente. Correndo atrás de uma amizade ainda sincera. Correndo atrás de alguém pra correr comigo. Eu sei que não é difícil e, como diz minha mãe, tudo tem a sua hora. Espero por ela.

Can you stop me?

Não sei o que dizer, o que fazer, o que ser. O que vem por aí? Um frio de barriga constante, sabe o que é sentir isso? É uma sensação ruim, mais um sentimento perdido muito, muito bom. Faz um bom tempo que não sinto isso. Mas é tão bom assim? Sinto uma dor. Uma dor, mas não sei onde dói. Não consigo controlar, ela vem e vai. Não sou eu quem mando, mas bem que queria...

Uma fuga?

Lágrimas de um choro inexplicável.

Um sentimento de raiva incurável.
Quem, de qualquer lugar, conseguirá descrever?
Quem conseguirá, ao menos, entender?
Vai! Vai e me deixa sozinha.
Eu mesma curo as minhas feridas.

It' s prohibited.

Ôôô! Mas são tantas coisas, que ninguém imagina. Ás vezes, queria ser outra pessoa. Ou, outro animal. Irracional, de preferência. Eles aparentam ser tão livres! No mesmo tempo em que eu estou me aperriando com coisas simples, a minha cadela faz um olhar de sono pra mim. Aí vem a minha vontade de ser ela.

Ninguém entende essa minha vontade de liberdade. Se digo algo parecido, me olham com cara de desprezo e falam que ainda sou uma criança. Mas, por um lado não quero crescer. Pra falar a verdade, morro de medo de me encontrar velhinha tricotando na cadeira de balanço, olhando meus netinhos puxarem a orelha do meu cachorro. Ou, uma quarentona ficando louca com seus cabelos brancos.

Mas, me acho diferente das outras meninas da minha idade. Entrei num blog de uma garota de treze anos, e fiquei impressionada com o fanatismo pela cor lilás! Será que o modo correto de eu estar escrevendo seria sobre o meu fanatismo pelo movimento Hippie? Haaa...

Não sei ser assim. Acho isso uma bobagem. Idade não tem nada a ver. Ou tem?

A alguns minutos estava lendo uns tópicos de uma comunidade do Orkut. Nesse tópico, vários "substitutos" discutiam sobre vários assuntos. E vi todo tipo de história. Tinha gente que desde que nasceu sente ser uma pessoa substituta; outros que odeiam aniversários, porque nem nas suas próprias festas as pessoas lhe dão atenção; outros que simplesmente precisam de um namorado (a), ou apenas amigos; ou que acham que só servem de consolo para os desconsolados. E só o que querem é ser o "principal", aquele que todos são atenção, que estão sempre sendo chamados e que estão rodeados de amigos e pessoas legais.

Bom, depois de tantas pessoas insatisfeitas, vi que também sou uma substituta. Aquela que fica no trigésimo lugar. E que NUNCA lhe dão atenção. Quando dão, é porque querem algo. Não estou me referindo a toda a sociedade mas, a aqueles que me apego em um instante, e o "apegado" nem percebeu a minha inútil presença. Por um lado, acho que isso seja bom. Sendo "substituta", vejo logo quem são os meus amigos. Apesar, de querer ser amiga de tooooooodos, e isso não é muito bom, pois sempre me decepciono e nunca aprendo. Nunca, mesmo.

Voltando, acho que pessoas assim como eu deviam ver que não é tão ruim assim. E acho que um namorado não me tiraria do buraco. Tenho váááários amigos, mas poucos verdadeiros. Não sei se o problema é comigo, ou com o mundo.

Bom, não sei se me expressei bem. Mas, querendo ou não, eu sou substituta. :~

Bem vindos! Bom, já fiz dois blogs e estava insatisfeita com eles. Depois de um tempo percebi o quanto estava sendo "egocêntrica", pois tudo que escrevi era sobre mim. E esse aqui, é para falar sobre o que está fora, e esquecer o que há dentro.
Eu deveria começar falando sobre mim, mas já não tenho inspirações. Mas, posso falar que estou mudando (talvez seja por isso que estou confusa em falar sobre mim...). Bom, não sou eu que estou mudando. É algo natural. Acho que todos passam ou já passaram por isso, ou talvez seja loucura de outro eu. Estou tentando mudar em alguns hábitos não muito agradáveis, apesar que não pareça mas são muitos. E, também ando tentando me esforçar em várias coisas. Muitas, insignificantes mas, que fazem a diferença.
Bom, não sei com que frequência escreverei aqui, mas sempre que ver algo que me dê vontade. Ou seja, no momento nada.

"Quem, de três milênios,

Não é capaz de se dar conta

Vive na ignorância, na sombra,

À mercês dos dias, do tempo."

Johann Wolfgan von Goethe